Hospital CUF Descobertas no combate à Dor Aguda

Vai ser operado?
Unidade da Medicina da Dor, tem uma equipa dedicada à Dor Aguda, que prepara  em conjunto com o cliente todo o processo de controlo da dor,  desde o período pré-operatório, intraoperatório e pós-operatório.
 

A Unidade de medicina da dor no âmbito da Dor Aguda (UDA) do Hospital CUF Descobertas está a criar o Hospital sem dor.

A dor é uma sensação desagradável, um sinal de alerta, e surge em várias situações, se algo está errado. Se não for tratada, torna-se num problema grave e persistente.


O doente submetido a uma cirurgia apresenta-se particularmente vulnerável, frágil, mas tem grandes expectativas quanto à sua recuperação e, por isso, o tratamento da dor é tão importante. Neste sentido, todos os profissionais de saúde envolvidos no acompanhamento dos doentes a seguir a uma cirurgia estão empenhados em fazer cumprir os seus principais objetivos:

  • O sucesso da cirurgia;
  • Reduzir as complicações e sequelas;
  • Reduzir o tempo internamento;
  • Aumentar a satisfação do doente.


Em 2018, nos EUA, estimou-se que cerca de  77% - 83% dos doentes tiveram a dor mal controlada no período a seguir à cirurgia. Esta situação tem consequências sobre todos os órgãos e sistemas do corpo humano, principalmente no sistema cardiovascular e respiratório. 

Um dos grandes objetivos desta Unidade é não deixar evoluir este quadro de dor aguda para o síndrome de dor crónica, este sim, causador de dor, sofrimento permanente e com grande impacto social e económico por estar associado a:

  • redução da qualidade de vida;
  • limitação na socialização;
  • redução da atividade física;
  • incapacidade para o trabalho;
  • alterações do humor (depressão, irritabilidade, ansiedade).


Hospital Cuf Descobertas - Na vanguarda das Unidades de Dor Aguda privadas

O Hospital CUF Descobertas quis ir mais longe e redobrou a sua atenção nos cuidados e tratamento da dor pós operatória - a dor aguda. Tendo por base as recomendações da Direcção Geral de Saúde, estabelecidas em 2012 e revistas em 2018 pela Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, esta unidade privada criou uma equipa multidisciplinar que inclui dois enfermeiros dedicados que, em cooperação com o núcleo de coordenação médico, asseguram uma visita diária, nos dias seguintes à cirurgia, aos doentes referenciados. Diariamente, esta equipa de enfermeiros avalia os doentes do ponto de vista da dor, eficácia analgésica e de eventuais efeitos colaterais. Se for o caso, a equipa de enfermagem ativa o médico dedicado para ajustes da terapêutica ou realização de técnicas analgésicas regionais específicas. 

O nosso objetivo é o controlo rápido e permanente da dor aguda de modo a proporcionar aos nossos clientes uma experiência hospitalar de elevada qualidade, uma alta mais precoce e um regresso ao seu quotidiano habitual.  Todo este processo passa pela aplicação de protocolos padronizados de tratamento da dor (sempre adaptados a cada doente), criados pela equipa de Anestesiologistas do hospital e que incluem:

  • Medicamentos analgésicos, uns mais potentes do que outros;
  • Anti-inflamatórios;
  • Técnicas de analgesia regional;
  • Modeladores do humor;
  • Terapêuticas complementares como a fisioterapia.

A Unidade da Medicina da Dor constitui uma enorme mais valia na prestação dos cuidados de saúde no âmbito da gestão e controlo da dor aguda, iniciativa de referência no setor privado. Este projeto clínico vai ao encontro dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos na Agenda 2030 da ONU, contribuindo no ODS 3 ao “Garantir o acesso à saúde de qualidade e promover o bem estar para todos em todas as idades”.